A rigor, você pode fazer absolutamente o que quiser com as suas finanças. Quem sou eu, por trás de uma tela de computador, para dizer o contrário?
Entretanto, se você estiver lendo esse artigo em busca de um norte, o princípio mais importante das finanças é o seguinte: gaste menos do que ganha.
Se você está aqui me lendo, creio que haja alguma motivação: interesse em finanças, vida financeira desarrumada, dívidas… ou simplesmente caiu nesse post via Google ou por meio das nossas redes sociais. Seja qual for o motivo, as dificuldades financeiras são mais comuns do que deveriam: dois terços dos brasileiros possuem dívidas.
Assim, não é de se espantar que a dificuldade financeira procure o status traço cultural e característico nosso. Entretanto, um único e simples princípio financeiro, se seguido, é capaz de colocar as coisas nos eixos.
Gaste menos do que ganha
Gastar menos do que se ganha é fácil de falar, difícil de fazer. Entretanto, inegável, é uma regra simples.
Se você gastar menos do que aquilo que você ganha você não entrará em dívidas. E esse ponto é crucial, porque as dívidas acabam com a sua capacidade de poupança, de investimento e, consequentemente, de construir riqueza e patrimônio.
Toda vez que você gasta mais do que você ganha, você vive acima das suas capacidades. O que acontece com uma máquina que trabalha acima da capacidade? Uma hora ela quebra. E embora você não seja uma máquina, a tendência é que aconteça o mesmo com você.
Com dívidas você não tem paz
Dívidas arruínam a sua paz e impedem que você chegue a um estágio de independência ou, ao menos, de tranquilidade financeira, o que já é excelente.
Você constrói riqueza aos poucos, mas é fácil destruí-la. Fácil também é destruir a possibilidade de enriquecer. Para tanto, basta viver uma vida que não é sua, acima daquilo que você pode pagar hoje.
Gastar menos do que se ganha vai permitir que você não contraia dívidas desnecessárias, bem como possibilitar um caminho rumo a uma vida de mais paz, tranquilidade e harmonia.
Se as finanças estiverem bagunçadas, pare, respire e faça um plano simples, que comece por encaixar os seus gastos dentro das suas possibilidades. Tem dívidas? Renegocie elas em prestações que caibam no seu orçamento.
Depois disso, crie uma Reserva de Emergência e, daí pra frente, comece a investir.
Desejo a você paz e bons investimentos!